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Carboxiterapia: um benefício e tanto para a estética corporal
A carboxiterapia surgiu nos anos 30, na França, liderado pelo Dr. Jean Baptiste Romuef, um estudo de aproximadamente 20 anos ocorreu até o surgimento da técnica. Desde então, o tratamento vem sendo utilizado em diversas áreas da medicina.
O tratamento de carboxiterapia consiste na aplicação de gás carbônico (CO2), que é aplicado na pele com pressão controlada e melhora a circulação e a oxigenação dos tecidos.
Essa técnica vem se destacando na medicina estética pelo fato de apresentar resultados visíveis na melhoria das tão indesejáveis celulites, estrias e flacidez. Pois, ela estimula a formação de colágenos e novas fibras elásticas.
Além de obter resultados positivos para o corpo, os homens que se incomodam com quedas capilares, por exemplo, também podem recorrer a carboxiterapia; pois, o tratamento retarda a chegada da calvície. Quem sofre com as olheiras também podem melhorar a aparência facial se recorrerem à técnica.
A aplicação é feita com uma agulha bem fina, causando pouco desconforto. O tecido fica distendido por uns 15 minutos. Logo que a aplicação se inicia é normal que o paciente sinta arder o local onde o gás carbônico foi aplicado. Mas, após os 15 minutos tudo volta ao normal.
O tratamento inclui de 10 a 20 sessões, sendo que essas devem ser feitas uma ou duas vezes por semana. Cada sessão dura de 15 a 30 minutos, isso vai variar conforme a região que está sendo tratada.
Os resultados obtidos por meio da carboxiterapia variam conforme o tipo de pele, o biótipo do paciente e o grau da alteração a ser tratada, que devem ser discutidos em avaliação médica.
Segundo Francislene de Souza, esteticista e tutora do Portal Educação, gestantes e pessoas que sofrem de hipertensão arterial, diabetes descompensada, tumores e que passam por algum tipo de processo inflamatório e infeccioso, não devem fazer a carboxiterapia.